Se você trabalha com marketing numa empresa grande, no setor de logística, infraestrutura ou afins, sabe como é: fim de ano chega e você precisa montar um orçamento que agrade o CEO, o financeiro, o comercial e ainda funcione de verdade.
Não tem mágica. Mas tem algumas verdades que pouca gente fala na hora de abrir a planilha.
A seguir, 5 pontos que você provavelmente já sentiu na pele e que podem ajudar a construir um orçamento de marekting mais inteligente (e possível) pro ano que vem.
1. Tudo vai custar mais em 2026. Tudo mesmo.
Não é só mídia que vai subir. O fee da agência sobe. O salário da equipe interna também. Brindes, ferramentas, eventos, até aquele fotógrafo que você jura que é baratinho vai reajustar o preço.
É a inflação batendo na porta do marketing. E ela não vem com carinho.
Se você repetir os valores de 2025 achando que vai manter o mesmo nível de entrega, vai acabar tendo que cortar ação no meio do caminho, renegociar job em janeiro e justificar queda de performance no Q1.
Se antecipe. E se for pedir mais verba, já venha com argumento forte. Porque o financeiro não quer ouvir sobre alcance, ele quer ouvir sobre retorno.
2. Seu time interno não dá conta de tudo (e isso é normal)
Campanha, social, mídia, produção, relatórios, aprovação, fornecedor, landing page, e ainda tem que sorrir no call de alinhamento.
A gente sabe que o time de marketing é bom, mas não é milagreiro. E contratar gente sênior pra dentro nem sempre passa na aprovação do RH.
Nesse cenário, uma agência não é um “extra”. É o braço que falta pra operar com inteligência. E com custo menor do que contratar 2 ou 3 especialistas full-time.
Agência boa não é custo, é alívio.
3. O financeiro não quer clique, ele quer resultado
Sim, o post teve 300 salvamentos. A campanha deu 10 mil cliques. Aumentamos 25% o tráfego.
Legal. Mas o que isso gerou de verdade?
Se você quiser blindar seu orçamento (e sua sanidade), precisa apresentar métricas que façam sentido pra quem aprova grana: receita gerada, oportunidades criadas, custo por aquisição, retorno sobre investimento.
Clipping é legal, mas conversão é o que paga as contas, embora o CEO adore aparecer na mídia.
4. Seu site velho tá travando seu crescimento
Não adianta ter uma landing page linda na campanha se o site institucional parece um arquivo de 2020, com informação desatualizada, layout antigo e código que dá calafrio no pessoal da TI.
Um site ruim afasta cliente, prejudica o SEO, enfraquece a marca e ainda dá trabalho dobrado pro time interno. Um site bom atrai, converte e passa credibilidade.
Investir em um site novo, gerenciável, seguro e com boa performance é investimento em marketing, tecnologia, branding e paz de espírito.
2026 é o ano de tirar esse projeto da gaveta. Sem desculpa.
5. Fazer o orçamento sozinho é pedir pra sofrer mais
Montar orçamento de marketing estratégico, com tudo que precisa entrar e o que pode sair, exige visão ampla, experiência e jogo de cintura.
Você não precisa carregar isso sozinho.
Trabalhar com uma agência estratégica desde o planejamento ajuda a prever gargalos, sugerir caminhos viáveis e otimizar verba antes mesmo da execução. Melhor do que ter que consertar tudo depois, com verba cortada e prazo estourado.
Não é sobre terceirizar o problema. É sobre ter parceiro de verdade.
Seu desafio é grande. Mas não é impossível.
Lembre-se: enquanto você tá brigando por 10% a mais de verba, seu concorrente já garantiu os 20%. O jogo não vai ficar mais fácil, mas dá pra jogar melhor.
O orçamento de marketing de 2026 não precisa ser um campo minado. Ele pode ser o começo de um ciclo mais eficiente, com resultados mais tangíveis, menos retrabalho e mais inteligência aplicada.
Se você quiser ajuda pra montar um plano de marketing que não dependa de sorte nem de café em dobro, fala com a Titânio. A gente já ajudou outras empresas como a sua a transformar orçamento em resultado, com menos estresse e mais estratégia.
E se quiser começar pelo básico: bora tirar aquele site velho da gaveta?
